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Nomeada nova Direção-Executiva do SNS. Porque é que a comunicação nas unidades de saúde deve ser prioridade em 2025?

2025-02-05

by Pia

A Direção-Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS) sofreu uma substituição em janeiro deste ano. Depois da demissão de António Gandra d’Almeida, o novo diretor-executivo foi nomeado no final do mês pela ministra da Saúde, que escolheu Álvaro Almeida para ocupar o cargo de CEO.

O Ministério da Saúde já confirmou que vai rever as responsabilidades atribuídas a este organismo, que tem como missão coordenar a resposta assistencial das unidades de saúde do SNS. Coordena ainda a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados e a Rede Nacional de Cuidados Paliativos, o que permite acompanhar de forma mais abrangente as respostas aos utentes nos vários ciclos de vida.

A par de todas as mudanças, a nomeação da nova equipa para a Direção-Executiva do SNS representa uma oportunidade crucial para redefinir prioridades e implementar estratégias que melhorem a eficiência e a acessibilidade no sistema de saúde público em Portugal. Entre as áreas que exigem maior atenção, a comunicação entre as unidades de saúde e os utentes destaca-se como um dos pilares que podem transformar significativamente o atendimento, aumentar a satisfação dos utilizadores e otimizar os recursos no setor.

Com o início do novo ano e com uma nova gestão, a comunicação deve ser encarada como uma prioridade estratégica, não apenas pela sua capacidade de responder às expectativas crescentes da população, mas também pela sua relevância na criação de um SNS mais ágil e orientado para as necessidades reais dos cidadãos. Este artigo explora o impacto que uma abordagem focada na comunicação pode trazer e como as ferramentas inovadoras, como a Aurora teleQ, podem desempenhar um papel fundamental nessa transformação.

 

Os desafios da comunicação no SNS

Ao longo dos últimos anos, o SNS tem enfrentado diversos desafios relacionados com a comunicação. A pandemia de Covid-19 veio demonstrar que é possível cultivarmos uma relação com as unidades de saúde à distância, através de contactos telefónicos e teleconsultas.

Além disto, é verdade que, atualmente, o Governo e o Ministério da Saúde estão a olhar para a digitalização da saúde como uma prioridade. No entanto, olhando para o cenário macro do setor em Portugal, podemos concluir que existem várias dificuldades e obstáculos por parte dos utentes no momento de contactar os centros de saúde ou hospitais.

Entre as dificuldades mais reportadas pelos doentes, destacam-se:

  • Sobrecarga das linhas de contacto: As unidades de saúde, em muitos casos, enfrentam dificuldades em gerir os altos volumes de chamadas, resultando em linhas ocupadas e atrasos na resposta às necessidades dos cidadãos.
  • Dificuldade em agendar/desmarcar consultas: Com a sobrecarga das linhas, é complicado agendar, desmarcar ou reagendar consultas sem recorrer à unidade de saúde de forma presencial.
  • Acesso limitado a informações claras: Muitos utentes relatam dificuldades em obter informações precisas e atualizadas. Por este motivo, acabam, mais uma vez, por se dirigir de forma presencial às unidades de saúde.

Estes problemas impactam negativamente a experiência dos utentes e geram custos adicionais ao sistema, sobrecarregando profissionais de saúde e dificultando a implementação de políticas públicas eficazes.

 

Porque é que a comunicação entre utentes e unidades de saúde deve ser uma prioridade em 2025?

Com a entrada em funções de uma nova Direção-Executiva, 2025 apresenta-se como o momento ideal para uma mudança de paradigma no que diz respeito à comunicação no SNS. A aposta nesta área pode ser uma alavanca para utentes mais satisfeitos, ambientes de trabalho mais produtivos e unidades de saúde mais eficientes. Eis algumas razões fundamentais para priorizar a comunicação:

Melhoria da acessibilidade e eficiência

Uma comunicação eficiente facilita o acesso dos utentes aos serviços de saúde, reduzindo o tempo de espera e eliminando barreiras desnecessárias. Processos simplificados, como o contacto direto com as unidades, permitem que os utentes obtenham respostas rápidas e resolvam as suas questões de forma prática e eficiente.

Aumento da satisfação dos doentes

Uma comunicação clara e acessível tem um impacto direto na imagem das instituições e na perceção que os cidadãos têm do SNS. Quando os utentes conseguem contactar facilmente os serviços de saúde, obter informações detalhadas e receber um acompanhamento adequado, sentem-se mais valorizados e confiantes no sistema. Para isto, é fundamental implementar ferramentas que permitam aos doentes tratar de assuntos administrativos sem sair de casa.

Adaptação à era digital e à inovação

À medida que a sociedade se torna cada vez mais digital, as expectativas dos utentes em relação aos serviços públicos também mudam. Os cidadãos esperam a mesma rapidez e eficácia na comunicação com o SNS que encontram em outros setores, como o bancário ou o retalho. Apostar em soluções tecnológicas e digitais é essencial para acompanhar esta evolução e tornar o SNS mais competitivo e moderno.

 

Aurora teleQ: uma solução estratégica e eficiente para 2025

Entre os maiores desafios com que os utentes têm de lidar no SNS, a comunicação com as unidades de saúde é uma das principais. Atualmente, existe uma grande dificuldade em contactar os centros de saúde e hospitais; e do lado destas unidades existe indisponibilidade para responder a todos os pedidos de contacto.

Com o avanço da digitalização e da tecnologia, existem hoje ferramentas inovadoras que podem ajudar o SNS a superar os desafios da comunicação. Uns dos exemplos é a Aurora teleQ — uma plataforma que foi concebida para simplificar e otimizar a interação entre os doentes e as unidades de saúde, oferecendo uma série de funcionalidades que respondem diretamente às necessidades do sistema.

Esta tecnologia permite, por exemplo, agendar chamadas para horários convenientes, evitando filas de espera e sobrecarga nas linhas telefónicas; suporta diversos canais, como chamadas telefónicas, mensagens de texto e e-mails; não necessita de instalação de software; e cria relatórios e análises, ajudando a implementar melhorias contínuas.

Em conclusão, com a nomeação da nova Direção-Executiva do SNS, abre-se uma janela de oportunidades para priorizar a comunicação como um eixo central das políticas de saúde em 2025. A aposta em estratégias e ferramentas que melhorem a interação entre utentes e unidades de saúde não é apenas desejável, é essencial para construir um sistema mais eficiente, acessível e alinhado com as necessidades do século XXI.

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