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Marcação de consultas nas grandes cidades

Dois terços da população, em 2050, estará a viver em cidades. Isto é o que nos diz o historiador Ben Wilson na obra Metrópoles: A história da cidade, a maior criação da civilização. As cidades têm crescido exponencialmente, como o exemplo de Lisboa, que passou de 474 697 habitantes em 2010, para 504 718 habitantes em 2016; ou o Porto, que passou de 207 673 em 2010, para 214 349 habitantes em 2016.

Isto afecta seguramente o acesso à saúde, que nem sempre tem visto o seu crescimento em proporção com o da população.

De acordo com dados recentes, de 2019 para 2021, o número de consultas médicas não-presenciais em unidades de Cuidados de Saúde Primários (CSP) passou de 9.241.338 para 20.150.173, um aumento de 118%, enquanto as consultas presenciais sofreram uma queda de 29,7% (de 20.715.472 para 14.557.006). As razões podem ser várias, ora porque, com a chegada da pandemia, é mais seguro e conveniente ser atendido em consultas à distância, devido à propagação do vírus

Um dos casos mais recentes e evidentes desta realidade é referente à Área Metropolitana de Lisboa, com uma grande incidência na Península de Setúbal, Perante esta realidade, as comissões de utentes da Península de Setúbal exigem uma tomada de medidas urgentes para ultrapassar os constrangimentos sentidos. Para além disso, a antiga ministra da Saúde, Marta Temido, revelou que “em 2021, as consultas para utentes sem médico de família no SNS foram 4 milhões e até maio de 2022 foram 1.700.000. Destas, 1 milhão foi na região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo”. Apesar de não possuírem médicos de família, os utentes que não têm médico de família têm acesso a consultas de medicina geral e familiar no SNS. O problema é arranjar marcação, sendo esta uma característica inerente às grandes cidades em toda a Europa.

Pandemia Covid-19 e dificuldade na marcação de consultas

De acordo com um estudo realizado pela APAH, intitulado de “​​Impacto da pandemia COVID19 na prestação de cuidados de saúde em Portugal” – https://apah.pt/wp-content/uploads/2020/09/PPT_SaudeEmDia_MOAI_ToPresent.pdf –  existiram menos 986.035 consultas/contactos médicos no período homólogo de janeiro a julho de 2019 e  janeiro a julho de 2020 (- 5%).

De acordo com os dados, o número de utentes com pelo menos uma consulta médica presencial ou não presencial em 2020 decresceu 7%, fixando-se em 5 498 299, menos 437 368 do que no período homólogo. Relativamente aos contactos com cuidados de saúde hospitalares (consulta, cirurgia e urgência), existiram menos 2 087 917 entre janeiro e julho de 2020 comparativamente com o período homólogo

Constata-se assim que a pandemia COVID-19 obrigou ao cancelamento de grande parte da atividade médica programada, adiando para o segundo semestre de 2020 a realização de consultas, cirurgias e outros tratamentos não urgentes. Segundo dados oficiais, quase 1,4 milhões de consultas ficaram por realizar no Serviço Nacional de Saúde (SNS) no segundo trimestre de 2020.

O aumento das chamadas para os centros de cuidados primários, combinado com a falta de pessoal e uma sobrecarga de cuidados, fez com que os tempos de espera ao telefone se tenham prolongado, fazendo com que as pessoas tenham de esperar imenso tempo para receberem cuidados médicos.

Diminuição dos tempos de espera: Aurora teleQ e a marcação de consultas

Ter um serviço de gestão de marcação de consultas permite que o utente contacte os serviços de saúde de forma rápida e eficaz, sem filas de espera e sem chamadas telefónicas falhadas. Assim, para contornar todos estes problemas, a solução é investir em softwares eficientes que forneçam uma excelente gestão de marcação de consultas, como o caso da inovadora Aurora teleQ.

Porque é que os prestadores de cuidados de saúde escolhem Aurora teleQ para a gestão de contacto com os utentes?

Administração:

– Fácil de implementar;

– Integração com outras aplicações de cuidados de saúde;

– Disponibilidade de 100%:

– Redução da rotação da equipa.

Gestor de Operações:

– Melhor planeamento;

– Utilização mais eficiente dos recursos;

– Gestão de casos mais eficiente;

– Utentes satisfeitos.

Profissionais:

– Tratamento flexível dos casos;

– Uma interface de utilizador para todos os canais;

– Processo mais suave;

– Melhor ambiente de trabalho;

– Redução do stress.

Utentes:

– Contacto no momento selecionado pelo utente;

– Contacto através do canal de comunicação predileto;

– Possibilita experiências personalizadas positivas;

– Aumento da disponibilidade.

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